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segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Resposta à assessoria de Imprensa do BBBPutado

@JurisCode @ascomjeanwyllys @jeanwyllys_real O que ocorre é uma simples intolerância por parte de vcs ao ver algm defendendo a família e a família tradicional...

Resposta obtida via Twitter

@ascomjeanwyllys @JurisCode o deputado @jeanwyllys_real também defende a família, TODAS as famílias. #casamentociviligualitário é isso: defesa da família.

minha réplica

Crítica aos métodos do movimento GBLT

Pelo presente texto, tenho que manifestar a minha desaprovação aos métodos usados pelo movimento GBLT.
No entanto apresentarei os meus motivos munidos de argumentos bastantes que os possa fundamentar.
Não se trata de uma desaprovação a um movimento, desaprovação a pessoas, ou até mesmo à orientação sexual dessas pessoas. Muito se tem conversado sobre o que o cristianismo fala sobre o tema, sobre o que a tradição judaico-cristã fala sobre esse tema. Tudo inútil, é necessário descer ao nível de argumentos que eles possuem e responder valendo-se da mesma estratégia a que eles se fiaram.
No campo das ideias, no campo da teoria é tudo muito lindo, democrático, igualitário, diria até, envolto em uma suposta áurea de justiça social. Eu apoiaria essa igualdade, não fosse por um motivo.
Não podemos perceber quais sejam as reais intenções do movimento GBLT se observarmos apenas o que eles dizem defender.
Quando vemos os homossexuais defendendo o ponto de vista deles, qualquer manifestação, não em sentido oposto, ou que esteja, simplesmente, defendendo o outro lado, é inimigo, deve ser perseguido, aniquilado...
Quem não se lembra o que aconteceu com o Deputado Clodovil, quando se disse homossexual não militante da causa, que tinha a consciência de que todos nascemos de uma relação hétero e que não sabia o que eles, do movimento, estavam pretendendo com aquela manifestação.
Outro fato que merece ser mencionado, é que o movimento “marcha pela Família” que manifestou a desaprovação popular ao PL 122, foi turbado por manifestantes homossexuais (apenas 20) que contando com proteção policial, atacavam os manifestantes (pacíficos e ordeiros), gritando palavras como “nazistas”, que é um argumento típico na boca de quem não possui melhores argumentos. É tão batida essa estratégia que até já possui nome catalogado como “reductio ad Hitlerum”, assim como argumento “ad hominem”, tergiversa, e outros.
Também estão promovendo uma verdadeira balbúrdia que pretendem deflagrar nos encontros com o Papa. Na última Jornada Mundial da Juventude em Madrid, uma minoria de pessoas do movimento GBLT também promoveu algazarra que durou pouco tempo e foi bem concentrada, porque os jovens não responderam às agressões e agiram como verdadeiros cristãos, tratando o movimento com o desprezo (pela indiferença) merecido.
Estão armando ações para a JMJ no Rio de Janeiro, já estão começando a criticar o uso de verbas públicas no evento, ou seja, estão, de todas as formas, tentando boicotar o encontro e promover badernas.
Diante disso tudo percebemos que sobressai do discurso, não uma defesa pela família, por qualquer tipo de família, mas uma perseguição à família tradicional.
Por que o pessoal dos movimentos GBLT não tomam nenhuma atitude em favor da família tradicional, mas procuram, de outra forma, atacar qualquer manifestação que tenha como intento, a promoção, o apoio, a valorização da família formada por um homem, uma mulher e os seus respectivos filhos, frutos dessa união? É porque em vez de defender todos os tipos de família (o que eles dizem defender) na verdade eles combatem qualquer coisa que seja em favor da família tradicional (contra o que eles combatem).
Se há interesse de defender a família, qualquer tipo de família, excelente! Se o casamento homossexual é aprovado ou não, nada vai mudar na minha vida, porque eu sou hétero e pretendo ter um casamento igualmente tradicional, diante da Igreja, como testemunha qualificada, o sacerdote católico da paróquia a qual eu pertenço, então para mim nada mudaria com união civil ou não.
O que eu não posso admitir, assim como qualquer católico, são os ataques reiterados à pessoa do Papa, à Igreja Católica, aos sacramentos, à tradição.
A Igreja Católica é infalível em matéria de moral e fé. Não há como ser infalível mudando de opinião. Se ela disse que o casamento igualitário não está de acordo com os cânones católicos, ocorre um corolário da infalibilidade que é a imutabilidade.
A partir do momento em que os movimentos GBLT começam a atacar a família, célula da sociedade, local natural onde o amor cresce e se espalha, então esse assunto começa a ser do meu interesse, porque eles não estão apenas defendendo o lado deles, mas atacando o lado do oponente.
Essa oposição não é uma oposição como a que eles estão acostumados a fazer, com barulho, baderna e ataques, não é a oposição stalinista ou maquiavélica que prega a morte dos oponentes, a destruição de quem pensa diferente, matar na traição, conquistando a confiança e tudo sendo justificado para se manter no poder.
A oposição católica é a oposição como daquela frase de Voltaire: “Não concordo com uma palavra do que dizes, mas defenderei até a morte o direito de dizê-las”. A Igreja não persegue quem pensa diferente, não manda matar, acorrentar, não entra com ações na justiça para tirar sites e blogs do ar porque estão divulgando heresias... Ela apenas dá uma opinião.
E a opinião da Igreja Católica tem o seu peso, não porque ela tenha algum tipo de poder político ou militar, mas porque o que ela diz representa a opinião de 70% da população brasileira. O nome disso é democracia.
Não apenas isso, mas todas as vezes que os governantes não observaram as advertências do Magistério Romano, o que ocorre é um verdadeiro caos.
De um lado temos os homossexuais defendendo os seus respectivos espaços. Eu defenderia o espaço deles se eles fossem colaboradores na defesa do espaço hétero.
De outro lado temos que os movimentos GBLT pretendem invadir todas as esferas da sociedade, jogando no lixo a Constituição e o Código Civil Brasileiro, turbando cultos religiosos e atrapalhando qualquer manifestação em favor da família.
Para fechar o triângulo, nós temos, de um terceiro lado, a mídia que dá notoriedade a uma minoria que fez um protesto por alguns minutos e não mostra a grandiosidade dos eventos em favor da família.
Assim sendo, seríamos favoráveis aos métodos adotados pelos movimentos GBLT se eles não nos atacassem. Teríamos o dever moral de apoiar os movimentos GBLT se eles apoiassem, também, a manutenção da família tradicional. Não nos oporíamos aos homossexuais exercer sua homossexualidade, se eles nos deixassem em paz com a nossa heterossexualidade.
Comunicado da Opus Dei do Brasil a um colaborador na comunidade Museu da Mentira sobre o noticiado na Rede Record sobre possíveis relações da Opus Dei com irregularidades no Banco Santander

Agradecemos a sua mensagem e a sua preocupação.

Alguns esclarecimentos a respeito desse assunto:

1. O Opus Dei não tem nenhuma relação com o banco Santander. É uma ficção criada pela Rede Record, sem nenhum fundamento. O Opus Dei tem fins espirituais e não mantém relação com nenhuma instituição financeira.

2. A reportagem em nenhum momento mostra uma prova do envolvimento do Opus Dei com o banco Santander.

3. O único fato que apresentam é que a cunhada do presidente do banco Santander é do Opus Dei. Isso, no entanto, não justifica minimamente relacionar essa instituição da Igreja Católica com as acusações de fraude fiscal contra o banco Santander.

4. Alguns espanhóis que assistiram, pela internet, à reportagem da Record ficaram estarrecidos com a má fé do canal de televisão brasileiro, pois nenhum veículo da imprensa espanhola ousou fazer essa ligação entre Opus Dei e banco Santander. Foi pura ficção da Rede Record.

5. A Rede Record entrou em contato com o Escritório de Comunicação do Opus Dei em Madrid, que lhes esclareceu que não existia nenhuma relação com o banco Santander.

6. Nessa reportagem, vemos um desrespeito básico ao princípio de que quem acusa tem o ônus da prova. Como não tinham nenhuma prova, o que fizeram foi entrevistar - além do advogado especialista no caso, que em nenhum momento menciona o Opus Dei - duas pessoas que levantaram outras críticas ao Opus Dei - já amplamente respondidas - e que não trouxeram nenhum elemento que indicava a relação entre o Opus Dei e o banco Santander.

7. A matéria tinha a clara intenção de atacar a Igreja Católica, à custa de mentir para o telespectador.

8. Encontra-se em estudo uma resposta que pretendemos enviar à Rede Record.

Continuamos à disposição para o que estiver ao nosso alcance.

Atenciosamente,

Carlos A. A. Sanches


A mensagem acima foi encaminhada a Antonio Paulo, membro da comunidade Museu da Mentira.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

ÍNDICE GERAL

HERESIAS
Unção da Vassoura

UNÇÃO DA VASSOURA DOS EVANGÉLICOS

 Índice Geral


Dando sequência à sua incansável campanha pela desevangelização do Brasil, muitos pastores evangélicos se esforçam ao máximo em fazer malabarismos esotéricos combinados com contorcionismos verborrágicos para vender ao seu rebanho um vão sincretismo religioso, pinçando passagens da Bíblia para criar “doutrinas” exóticas, como essa ampla variedade de “unções” que são indiscriminadamente negociadas no mercado gospel, em detrimento da única unção que o cristão tem, que é o Espírito Santo (1ª João 2:20). Registre-se que eles têm uma criatividade imensa para ficar inventando nomes para as suas simpatias, mas já são tantas que está difícil encontrar um nome assim pomposo, daí talvez terem que utilizar essa voz impostada para enganar os incautos. Agora é a vez do “pastor” do vídeo abaixo inventar uma tal “unção da vassoura” (com óleo de fogo ainda) pro “deus” dele limpar a sua vida e a sua casa.

 Índice Geral

Jean Wyllys retira comentários contra o Papa e a Igreja do Twitter

Por Rodolpho Loreto

Após a denuncia de vários blogs católicos, uma enxurrada de mensagens de protestos foram colocados no perfil do deputado Jean Wyllys. Senti orgulho de ser católico ao ver tantos valorosos soldados de Cristo defendendo com bravura a Santa Igreja.

Todavia, a covardia deste senhor, embebido pela vaidade e arrogância, bem como a doença mental esquerdista da mentalidade revolucionária o fez retirar todas as mensagens de protesto. Um ato covarde que mostra muito bem o baixo caráter, a má formação moral deste senhor, seu absoluto despreparo para exercer qualquer cargo público ou privado.

Este cidadão que busca a tal “igualdade”, não suporta opiniões contrárias a suas, nem críticas e nem discursos que pulverizem suas ideias vazias, repletas de slogans e propaganda revolucionária já por muitas vezes refutadas.

O caso aqui em questão é muito grave. Acusar um chefe de estado e líder da maior instituição caritativa e assistencialista do planeta terra em todos os tempos é um crime. Mais criminoso ainda é a motivação que o fez cometer esse crime, que foi o puro ódio insano, fundamentalista e ditatorial, demonstrado por este ato antidemocrático e patético.

O “nobre” deputado Wyllys mostra que sua causa está muito distante de querer direitos para os homossexuais, mas muito próxima ao desejo de implantar no Brasil uma república popular aos moldes da existe hoje em Cuba, país de seus ídolos Fidel Castro e Ernesto “Chê” Guevara. Não digo aqui de maneira nenhuma que o senhor Jean Wyllys tenha a sanha assassina de seus ídolos, pois não observei atitudes concretas nesse sentido. Porem, é fato e notório que o senhor Wyllys nutre um ódio profundo e arreigado contra o cristianismo. Sentimento esse que sega-o de maneira a não permitir que veja pela quantidade de comentários postados em seu perfil no Facebook o tamanho da brutalidade cometida contra os católicos brasileiros.