Sargento, que é pastor evangélico, apontou arma para cabeça de soldado praticante do candomblé.
O Superior Tribunal Militar (STM) apreciou recentemente um caso inédito de intolerância religiosa dentro de um quartel do Exército, no Rio. Em decisão unânime, a corte manteve, em 3 de novembro deste ano, a condenação do terceiro-sargento José Ricardo Mitidieri a dois meses de prisão pelo crime de constrangimento ilegal.
O sargento, porém, conseguiu o direito da suspensão condicional da execução da pena por dois anos, caso não volte a ser denunciado por outro crime durante este período. Além disso, Mitidieri poderá recorrer da condenação em liberdade.
De acordo com a denúncia do Ministério Público Militar (MPM), o sargento — que é pastor da igreja evangélica Comunidade Cristã Ministério da Salvação — teria apontado uma pistola na cabeça do soldado Dhiego Cardoso Fernandes dos Santos, praticante do candomblé, com o objetivo de "testar" a convicção religiosa do subordinado...
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e esse tipo de protestante é o primeiro a falar de inquisição (nem sabe o que foi inquisição, nem tampouco porque era uma SANTA inquisição), supostas conversões forçadas, Torquemada, Caça às bruxas...
ResponderExcluirPor isso que eu digo que protestante rouba a bouça e grita "pega, ladrão".
Protestante é diferente de Evangélico. Protestante protesta, evangélico vive a fé de acordo com o que prega os evangelhos.