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sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Bruno Jesuíta e o relativismo moral de Guilherme Sá

Conhecemos e reconhecemos as virtudes e o empenho de Guilherme Sá. Eu sempre disse que ele é um dos maiores cantores do Brasil, independente se considerarmos música religiosa, secular, profana...

Mas as pessoas, independente de virtudes outras, podem cometer erro. O ruim não é cometer um erro ou vários erros, mas tentar se justificar por outro meio que não o sacramento da confissão e reconciliar-se com a Igreja.

Depois que o Guilherme Sá falou um monte de relativismos morais no programa da Fátima Bernardes, o Padre Paulo Ricardo usando da sua função ministerial, apareceu na Internet condenando aquela atitude. Concordo plenamente com o Padre Paulo Ricardo


Não demorou muito, a turma do mimimi apareceu e escreveram horrores contra o Padre Paulo Ricardo e tentando defender apessoa de Guilherme Sá. Não há como defender o indefensável e o Senhor Bruno Jesuíta cometeu vários erros.


Respondendo metodicamente, não há como se concordar com o que o Bruno escreveu, não é possível dizer que há verdades ali sem corre risco de incorrer em heresia.

Definitivamente não! Nâo é ignorância falar de um fato isolado sem conhecer a fundo a vida do protagonista da situação. A Igreja Oriental é cheia de virtudes, mas é herege porque não é calcedoniana. Mesmo que ignorarmos todas as virtudes, mas soubermos só do fato que são não calcedonianas, podemos dizer sem medo que são hereges.

Qualquer teólogo esclarecido falaria o que o Padre Paulo Ricardo falou. Aquilo é relativismo moral e o autor dessa carta está confundindo ser frouxo, com ser amável.

E eu fico de cara com esse que se diz Jesuíta há 9 anos, mas é tão relativista moral. Se você não disser com todas as letras que "não existe salvação fora da Igreja Católica". Nós não respeitamos as outras crenças, respeitamos o que há de bom nas outras crenças, mas asseveramos que a plenitude dos meios para conseguir a Salvação se encontra só na Igreja Católica.

E por melhor que seja o trabalhos desenvolvido pela banda Rosa de Saron, se eles se dizem cantores católicos e têm a pretensão de cantar para a Igreja, ou em nome da Igreja, eles deve concordar em TUDO com a Igreja e qualquer mancha, fissura, discordância é necessariamente heresia.

E não é coisa do século passado que não existe Salvação fora da Igreja Católica, mas é dogma de fé, imutável e infalível.

Qualquer pergunta, ressalva, ou crítica, eu vou responder com documentos oficiais da Igreja o que é suficiente para fazer, quem não mudar de opinião, vira um herege, inclusive com o requisito da contumácia.

Um comentário:

  1. E imaginar que, o Padre Paulo Ricardo foi um dos poucos quem lutou contra, o hoje sancionado, projeto que na prática legalizou o aborto. Como se pode ver por aqui. http://lennyjornalistacatolico.blogspot.com.br/2013/07/se-voce-nao-assistiu-participacao-do.html

    Só uma pergunta: Onde estavam o Guilherme de Sá, a Banda Rosa de Saron e os bajuladores, nessa hora? Todos eles sumiram, desapareceram. Que hipocrisia, não?

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